CANÇÃO DO EXÍLIO 2001
Moisés Silveira de Menezes
Minha terra sem palmeiras
muitos palmos, muitos palmos
de terras enconflitadas
sabiás sabicantantes
migraram pra não sei donde
retinem sons de gorgeios
de violas desencordoadas
retumbam sons desencantos
na boca dos miseráveis
Nem céu com estrelas mil
nem várzeas floriflorindo
verdes sem vidas amores
mudam o andado e o andar...
sem palmeiras nem pomares
a fome ronda o irmão
o irmão ronda o irmão.
“Não permita Deus que eu morra”
sem palmeiras bandeirando
sabiás trinicantando
palmeiras mares pomares
ver verdes varzifloridas
sem penhores, sim senhores
sem palmares sem palmares.
gostei de sua versão apra este classico poema romàntico.
ResponderExcluirGostei das aliterações e dos neologismos
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Obrigado